quarta-feira, 23 de maio de 2012

Portal eletrônico de Gastronomia e Turismo chega com proposta diferenciada e arrojada



Com atualizações diárias e publicações sobre novidades e curiosidades no segmento, GASTROVIA é lançado como portal e guia de serviços em âmbito nacional. 

Basta um simples click no endereço eletrônico www.gastrovia.com.brhttp://www.gastrovia.com.br para você ter acesso ao mais completo portal de pesquisa e interação no segmento de turismo e gastronomia.


Lançado com o objetivo de atender à crescente demanda dos amantes de uma boa viagem e de uma culinária de dar água na boca, o portal GASTROVIA chegou para fazer a diferença. 

Além das notícias, dicas, receitas, vídeos, agenda de cursos e eventos, promoções, livros de receitas e roteiros de viagens que ficam disponíveis para downloads gratuito, o portal funcionará como um guia de serviços com informações e atualizações sobre uma determinada cidade ou região e também de estabelecimentos como: bares, restaurantes, adegas, empórios, hotéis, pousadas, operadoras de viagens, entre outros. 

Como a finalidade do portal é ser um facilitador que agregue valor e credibilidade, o guia proporciona um cadastro GRATUITO e uma modalidade onde o estabelecimento pode publicar uma página no portal, com informações, fotos, descrição dos serviços e mapa de localização, com redirecionamento para sua home page e rede sociais. “Queremos ser referência de bons serviços prestados e unimos a nossa paixão por esse segmento buscando suprir todos os gargalos que notamos em muitas buscas que fizemos pela internet”, confessam os idealizadores Nádia Bernardelli e Ricardo Assumpção. 

Nada ficará sem ser explorado, no Cozinha de A à Z o GASTROVIA traz um glossário com nomes, histórias, curiosidades e utilização de temperos, bebidas, alimentos e utensílios que sejam do interesse dos seguidores. 


Não resta dúvida de que o GASTROVIA chegou para fazer a diferença, acesse e confira todas as novidades. 

Serviço: 
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19 – 3834 4050

Gerenciando Talentos: como conhecer sua equipe e torná-la eficaz?

Segundo Peter Drucker vivemos a “Era dos Talentos”. Curiosamente é justamente neste período que temos dificuldades em definir os talentos em nossas empresas.
Antes de iniciar a captação de novos funcionários, que tal observar os talentos internos? Há quanto tempo sua empresa não avalia a equipe? Quais são as competências existentes na organização? Quais são os programas internos voltados para a Gestão do Conhecimento ou para a Gestão de Pessoas? Quantas vezes um excelente profissional é promovido e torna-se um péssimo gestor ou mesmo um técnico mediano?
Leia o artigo de Carla Borges para Coluna RH do portal Gestor Atual.

Carla Borges – Psicóloga, pós-graduada em Administração de Recursos Humanos, professora universitária, coautora do livro: Tópicos Essenciais em Administração in: Tópicos em Recursos Humanos (2007), atual diretora da AIMI – Associação das Indústrias de Indaiatuba, consultora em RH desde 1995 e sócia da Phoenix Assessoria Empresarial.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

O que os Clientes esperam de sua Organização? Você sabe?


Depois de pensar na importância de sabe quem são os clientes da organização (edição 7, ano 3, 2011) e na identificação dos papéis dos clientes (comprador, pagante, usuário/consumidor e influenciador) é necessário considerar o que tais clientes esperam da organização, ou seja, quais suas expectativas.

Os clientes como destinatários dos produtos e serviços dos processos organizacionais esperam que as organizações façam o produto/serviço certo que atenda a suas necessidades e/ou aos seus desejos, porém, como fazer isso?
Um ponto de partida é considerar que os clientes não são iguais, nem sempre compram certo produto pelos mesmos motivos, eles têm preferências quanto a características técnicas (cor, dimensões, peso, facilidade de utilização, atendimento rápido etc.) e são influenciados, muitas vezes, pela moda e tendências em geral. Portanto, cada cliente estabelece um conjunto de razões que o leva a comprar de certa organização.
Somando-se a essas razões, os clientes querem atenção e esperam que o atendente ou vendedor seja atencioso, simpático e sorridente, conheça bem o produto, ofereça condições para o fechamento da negociação (como: preço, prazo, forma de pagamento, condições de entrega etc.) e que faça isso, de forma especial, ou seja, valorizando a relação e fazendo com que cada cliente se sinta importante e único. Portanto, é preciso ter em mente que clientes diferentes podem e esperam ser tratados de forma diferente. 

O que os clientes esperam da organização?

Responder a pergunta “O que os clientes esperam da organização?” passa pela necessidade de conhecê-los bem, saber como pensam e agem, e – fundamentalmente – quais as expectativas que possuem quanto ao produto, a marca, e a empresa. Para ajudar faça as seguintes perguntas a si mesmo e faça uma comparação das respostas da organização com os apontamentos dos clientes.





Depois desta análise verifique se existe divergência entre o que a organização aponta e o que o cliente aponta (é provável identificar divergências). Feito isso, considere que, quanto maior for o “grau de divergência” menos a organização sabe sobre as expectativas dos clientes. Isso deve ligar o alerta e, provocar medidas corretivas que levem a organização a reconsiderar alguns processos de tal forma que esteja mais próxima dos clientes. 

Analisando-se o quadro proposto, deve ter ficado claro que a finalidade de fazer os apontamentos a partir do que pensa a empresa e, confrontar tais apontamentos aos feitos pelos clientes é uma forma de buscar conhecer mais apropriadamente os clientes e o que realmente esperam e, claro, levar a organização a tomar algumas providencias que aumentem potencialmente a chance de ser a escolhida pelo cliente para fazer negócio. 

É importante lembrar que, clientes cujas expectativas foram atingidas e até superadas tendem a ser fiéis por mais tempo e, mais ainda, tendem a fazer publicidade positiva para a organização. 

Por fim, o objetivo aqui não é listar os itens para os quais os clientes têm alguma expectativa, na verdade é provocar uma reação positiva por parte das organizações para que elas busquem compreender o que os seus clientes esperam.




Autor
Marcelo Socorro Zambon – Mestre em Administração, Doutorando em Administração, Professor da educação superior e especialista em Marketing e Marketing de Relacionamento com o Cliente. É autor do livro Gestão do relacionamento com o cliente