quinta-feira, 26 de junho de 2014

Empresa de Indaiatuba lança serviço específico para atender jovens e adolescentes através do setor 2.5

Há um novo tipo de negócios em franco crescimento no mundo que permite aos empreendedores unir sustentabilidade financeira e impacto positivo à sociedade. É o chamado setor 2.5, formado por empresas que não são somente destinadas ao lucro, mas que também não se enquadram simplesmente como ONGs ou entidades sem fins lucrativos.

Ainda não há uma delimitação para classificar uma empresa ou projeto, mas existem valores em comum entre estes empreendedores. Ter impacto social, ambiental e viabilidade econômica são alguns desses valores, assim como estar alinhado com a realidade local, causar impactos diretos na sociedade, gerar valor para as comunidades, promover o desenvolvimento das pessoas e manter a finalidade lucrativa.

Na busca de inovar seu modelo de negócio, gerar equilíbrio social e preencher uma lacuna do sistema educacional público, a Coaching Education criou o atendimento de coaching socialmente inclusivo, onde por meio da formação de grupos, é possível desenvolver o trabalho que hoje é oferecido em sessões individuais. A modalidade visa atender a faixa da população com menos recursos financeiros, promovendo o desenvolvimento pessoal dos jovens gerando impacto social, por meio da escolha orientada e mais consciente de seu futuro profissional.

As escolas do ensino básico, tendo como função maior a formação escolar, se ressentem de projetos internos voltados à orientação profissional de seus alunos, para a inserção no mercado de trabalho e a prática do empreendedorismo.

É notório o considerável número de pessoas sem qualificação profissional ou inseridas no mercado de trabalho formal ou informal, desempenhando atividades com remuneração aquém de suas necessidades, tendo como origem desse problema não somente a insuficiente formação escolar, mas também a ausência de orientação profissional. Dúvidas, dificuldades, incertezas e bloqueios fazem parte da rotina de todo jovem, permanecer perdido ou decidir errado é sinônimo de falta de orientação.

O Coaching Educacional direcionado a grupos é um serviço disponibilizado a alunos com faixa etária de 13 a 20 anos, o atendimento em grupo permite que técnicas, hoje utilizadas por muitos jovens, se tornem acessíveis a todos, seja para apoiá-los, para ajudá-los a vencer suas limitações e, para desenvolver uma melhor concentração e autoconfiança, a fim de orientá-los a atingir melhores resultados na vida, nos estudos e principalmente na sua carreira.

“Durante alguns anos busquei qualificação e aperfeiçoamento profissional, desenvolvimento de técnicas e métodos eficazes, enxerguei a oportunidade de levar atendimento em grupo a uma grande maioria dos adolescentes de escolas publicas que, nos dias de hoje, não fazem nenhum tipo de orientação para a escolha da profissão”, comenta a coach e psicóloga Kelly Albrecht.

As sessões acontecem com grupos de até 10 pessoas e contam com material de apoio, testes vocacionais, certificado e uma sessão individual.

O acompanhando e direcionamento são as bases da superação para suprir tais anseios. Treinar e desenvolver os estudantes para o mercado de trabalho é acreditar no potencial dos jovens, independentemente das dificuldades encontradas pelo caminho.
Mais informações acesse www.coachingeducationsp.com.br

Sobre a Coach
Formada em psicologia pela Universidade Metodista de Piracicaba, Kelly Albrecht idealizou a implantação do Coaching Educacional é membro da Sociedade Brasileira de Coaching, Orientadora Vocacional, atuou por 15 anos na área de Recursos Humanos de importantes empresas, Facilitadora e Palestrante para grupos de pais e filiada à International Coaching Council.

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

Apenas 59% das campanhas de email marketing brasileiras chegam à caixa de entrada, aponta estudo

Regras mais severas dos provedores de email contribuíram para o baixo rendimento

A Return Path divulgou os resultados de seu mais recente Estudo de Email Intelligence, onde apontou ligeira queda na entregabilidade de emails, no Brasil, no primeiro semestre de 2013. Atualmente, 59% dos emails brasileiros chegam à caixa de entrada, 15% caem na caixa de spam e 25% são perdidos ou bloqueados. 

A Reputação dos domínios também é fator preponderante, impactando na entregabilidade em 83% das vezes. O Estudo da Return Path se baseou nos dados do Sender Score para traçar um panorama da reputação dos IPs no Brasil. O Sender Score é uma ferramenta gratuita que atribui uma pontuação aos IPs, que reflete a sua reputação após analisar métricas como taxas de reclamação, spam traps e usuários desconhecidos. A pontuação média no país é de 30 (em uma avaliação de 0 a 100). Quanto maior a pontuação, mais emails chegarão à caixa de entrada dos três principais provedores globais: 44% dos IPs avaliados têm reputação entre 0 e 50 e têm taxas de entrega entre 26 a 46%, enquanto os 18% dos IPs que receberam pontuação entre 91 e 100 atingem taxa de entregabilidade de 80% a 90%.
“A quantidade de emails enviados no Brasil vem crescendo consideravelmente, ao longo dos anos. Além disso, muitos provedores de email estão implantando regras mais severas de controle de envio de mensagens. Esses fatores, somados à baixa reputação dos remetentes, contribuem para uma baixa taxa de entregabilidade. Aqui no Brasil, os índices ainda estão abaixo da média global e isso deve deixar os profissionais de marketing em alerta. Ao apresentar os índices ideais para os fatores que compõem a reputação, nosso estudo pretende orientar o mercado para que possam acompanhar suas métricas, melhorar sua entregabilidade e, consequentemente, os resultados das campanhas de email”, ressalta Louis Bucciarelli, country manager da Return Path no Brasil.

No Gmail, entregabilidade cai

Caixas de entrada do Gmail continuam sendo o “calcanhar de Aquiles” dos profissionais de marketing. No Brasil, somente no último semestre, apenas 53% dos emails foram entregues, sendo 47% enviados para a pasta de Spam. Já no Canadá, país com mais alto índice, esse número atinge 94%, com apenas 6% indo para o Spam.

No Yahoo!, em comparação com o Gmail, a entregabilidade brasileira é um pouco melhor (72%), com menor taxa de Spam (28%). Ainda em comparação com o Canadá, o índice chega a 96%, com 3% caindo no Spam.

Os tipos de emails também são levados em consideração. Mensagens enviadas por instituições financeiras possuem maior facilidade em alcançar a caixa de entrada do Gmail, seguido por emails relacionados à “Imóveis” (13%) e “Entretenimento” (10%). Já “Redes Sociais” encontram maior resistência, com apenas 5% dos emails chegando à caixa de entrada do usuário.

Pela primeira vez focando empresas remetentes do Brasil, este estudo traz benchmarks de engajamento, com novas métricas de análise, como “Taxa de Leitura”, “Emails Deletados Sem Ler”, “Emails Entregues na Caixa de Spam” e “Grau de Engajamento”, permitindo que o profissional de marketing compreenda o que os consumidores querem ou não querem receber, para adaptar suas campanhas.

Ainda relacionado ao engajamento, o estudo mostra o crescimento da taxa de abertura de emails em dispositivos móveis, ressaltando a necessidade de profissionais de marketing implementarem uma estratégia de email voltada para o mobile. A abertura de emails em dispositivos móveis já alcançou taxa de abertura de 57%. Em desktop, onde a leitura é maior em dias de semana, esse índice chegou a 72%.

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Polícia Científica abre 447 vagas para perito criminal

As inscrições para o concurso começam na próxima segunda (9) e vão até 13 de janeiro

Ao todo, serão criadas 1.853 vagas em todas as carreiras da Polícia Científica


A Polícia Técnico-Científica abriu concurso para preencher 447 vagas de perito criminal em todo o Estado. O edital foi publicado nesta quarta-feira (4) no Diário Oficial do Estado.

As inscrições poderão ser feitas a partir das 10 horas da próxima segunda-feira (9) e vão até às 16 horas de 13 de janeiro do ano que vem, pelo site da Vunesp. A taxa é de 63,92.

Conforme o edital, o salário inicial para o cargo de perito de 3ª classe é de R$ 7.516,02, correspondentes à soma dos valores do salário-base e da Gratificação pelo Regime Especial de Trabalho Policial (RETP).

A maior parte das vagas será destinada à Capital e à Grande São Paulo (93 vagas). As demais serão distribuídas nas regiões de Araçatuba (22), Bauru (55), Campinas (69), Presidente Prudente (23), Ribeirão Preto (46), Santos (29), São José do Rio Preto (29), São José dos Campos (43) e Sorocaba (38).

Além das 447 novas contratações, mais 82 vagas remanescentes do último concurso para perito criminal serão preenchidas com a nomeação de candidatos – totalizando 529 futuros peritos. 

Requisitos

Para concorrer ao cargo de perito criminal é necessário ter idade igual ou superior a 18 anos, não registrar antecedentes criminais, estar em dia com as obrigações eleitorais e militares e possuir diploma de graduação em um dos seguintes cursos de bacharelado: Análises de Sistemas, Arquitetura e Urbanismo, Biologia, Biomedicina, Biotecnologia, Ciências da Computação, Ciências Físicas e Biomoleculares, Ciências Moleculares, Contabilidade, Direito, Enfermagem, Engenharia, Estatística, Farmácia e Bioquímica, Física, Fonoaudiologia, Geografia, Geologia, Informática, Matemática, Medicina, Medicina Veterinária, Museologia, Nutrição, Odontologia, Química, Sistemas de Informação e Tecnologia da Informação.

É preciso também ser habilitado para a condução de veículos na categoria “B”, além de outros requisitos que constam no edital.

“SP contra o crime”

As novas contratações fazem parte das medidas previstas no “SP Contra o Crime”, um conjunto de ações estratégicas anunciado pelo governador Geraldo Alckmin e pelo secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, com o objetivo de diminuir os crimes e valorizar as polícias.

Ao todo, serão criadas 1.853 novas vagas em todas as carreiras da Polícia Científica. O investimento é de R$ 135 milhões por ano e representa um aumento de 64% do efetivo da instituição.

Além dos peritos, também serão contratados 600 oficiais administrativos, 200 médicos legistas, 55 desenhistas técnico-periciais, 120 fotógrafos técnico-periciais, 155 auxiliares de necropsia e 110 atendentes de necrotério policiais – todos de 3ª classe. Estão previstos ainda 84 cargos de técnicos de laboratório.

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Como se relacionar com quem pensa diferente de você?

É comprovado pelo RH das instituições que quando os relacionamentos são harmoniosos, há maior comprometimento dos profissionais para toda e qualquer tarefa. A pessoa que sabe se comunicar com assertividade e respeito, circula bem entre as áreas da empresa e ao reconhecer o valor e as aptidões de cada colaborador, atinge o sucesso das metas almejado. A produtividade, assim, será mérito de todos os membros das equipes, de todos os setores.
Para tanto, precisamos ter a certeza e a aceitação de que:
- Somos diferentes.
- Precisamos valorizar e aprender com as idéias diferentes.
- Desenvolvemo-nos intelectual e emocionalmente de modo diferente.
- Sendo líder ou colaborador, cada qual tem ações diferentes.
O importante é que cada um faça sua parte, para que os relacionamentos e a comunicação possam ser aprimorados. Ao nos utilizarmos das ferramentas do respeito, da honestidade, da gentileza e do espírito humanitário, poderemos reconhecer no outro, um parceiro, um colaborador, um amigo, um ser humano igual a todos nós. Assim, as diferenças que tanto nos afligem transformam-se em possibilidades de se ter, principalmente no ambiente de trabalho, uma inter relação de paz e respeito. Todos ganham: os profissionais e as empresas!

Colunista - Adélia Maria Ribeiro
Bioquímica farmacêutica com especialização na França. Dedicando-se à observação do lado comportamental e humano das pessoas, paralelamente, desenvolveu carreira como Consultora na área comportamental com a Lacre Consultoria, da qual é sócia. Ministra treinamentos e palestras sobre os temas “Comportamento Social” e “Postura Profissional”, “Relações com Cliente”, “Comportamento e Postura no Atendimento Telefônico” em diferentes ramos de empresas, tais como educacional, financeiro, comercial, saúde, agronegócio, Órgãos Públicos, etc. Co-autora do livro “Respeito é bom e todo mundo gosta” – Ed. Paulinas 2011.

terça-feira, 24 de setembro de 2013

Senhora está no Céu???!!!


A comunicação é vital para o ser humano. Temos necessidade de conversar, negociar, conhecer outras pessoas, fazer amizade, trocar informações...

Dentro das empresas convivemos com parceiros, colaboradores, superiores e clientes. 
Diante desta diversidade e de situações vivenciadas, algumas vezes nos questionamos de como nos dirigir a estas pessoas?
Na nossa gramática e em todas as línguas existem os pronomes de tratamento. 
No Português: Senhor (Sr.) e Senhora(Sra.) . Na língua inglesa: Mister (Mr.) e Miss (Mrs). Na Francesa: Monsieur (M.), Madame (Mme.) e Mademoiselle. Na italiana: Signori e Signora.
O que percebemos é que lá fora todos usam seus pronomes de tratamento sem causar mal estar a ninguém. Muito pelo contrário, a falta dos mesmos pode resultar em constrangimento, se tratarmos as pessoas, no primeiro momento, com intimidade. Mas, aqui no Brasil, muitas vezes ao nos dirigirmos a alguém o tratando por Senhor ou Senhora, logo ouvimos: - O Senhor (ou Senhora) está no céu! Ou - Está me chamando de velho (a)?
Este fato nos faz refletir: - Cometi alguma gafe?O que fiz de errado? 
Desde quando ou quem inventou esta de que o pronome de tratamento está ligado à idade?
Precisamos nos ater mais à Gramática de nossa Língua. O correto é usar Senhor ou Senhora, independente da idade. Isto demonstrará conhecimento das regras gramaticais referentes aos pronomes de tratamento e respeito com quem se fala. Assim, colocando em prática fluirá com naturalidade quando tratar de negócios com clientes de outras nacionalidades. 

Colunista - Ruth Cronemberger

Formada em Letras Português/Inglês pela PUC-SP, sócia-consultora da Lacre Consultoria. Ministra treinamentos e palestras sobre os temas “Comportamento Social” e “Postura Profissional”, “Relações com Cliente”, “Comportamento e Postura no Atendimento Telefônico”, “Protocolo e Cerimonial” em diferentes ramos de empresas, tais como educacional, financeiro, saúde, comercial, agronegócio, Órgãos Públicos, etc. É Colaboradora da UATI – UNIFESP ministrando palestras sobre Etiqueta para alunos da terceira idade. Co-autora do livro “Respeito é bom e todo mundo gosta” – Ed. Paulinas 2011.

sexta-feira, 30 de agosto de 2013

VENDER COM MARKETING E TREINAMENTO

Pesquisas recentes têm apontado uma queda no volume de vendas do varejo, mesmo numa época em que há tanta facilidade de créditos. É inegável que fatores como a inflação em alta, o aumento dos juros e a inadimplência da população contribuíram para a formação desse cenário. Mas até que ponto o despreparo das equipes de vendas e a falta de alinhamento com as ações de marketing das empresas colaboraram para essa desaceleração?

Muitos ainda acreditam que faltam ações de marketing às empresas. Na verdade, não é aí que mora o problema. A questão é que, muitas vezes, essas ações não estão alinhadas ao momento, adequadas ao público ou ao produto. É importante uma análise detalhada para a criação de uma estratégia que também envolva a equipe comercial. Ou seja, quando o cliente é atraído por uma campanha lançada na internet ou em qualquer outra mídia, ele vai à empresa e precisa ser atendido de acordo. É preciso alinhamento para que o contato, a atração, culmine em negócio.

Além disso, as empresas devem voltar a atenção para ações como o pós-venda, sem, claro, deixar de lado as pessoas, com vantagens que vão desde uma remuneração adequada até treinamentos e campanhas de incentivo. Afinal, são esses vendedores, essa equipe comercial, que contribuirão para a manutenção positiva das vendas e dos negócios.

Num momento em que os consumidores estão mais cautelosos, gastando menos, as empresas devem focar seus investimentos também na preparação de seus vendedores e mudar a estratégia de vendas. Elas devem entender que agora é a hora de vender mais para o mesmo cliente. E é aí que entra o poder de relacionamento do bom negociador, de saber identificar as necessidades do cliente e, de fato, de ser o facilitador no processo de compra.
Autor
Carlos Cruz é vendedor profissional, treinador de vendas e diretor do Instituto Brasileiro de Vendas (IBVendas)

sexta-feira, 3 de maio de 2013

VENDEDOR BOM É VENDEDOR QUE FAZ “LOUCURA”


“Vendedor bom é vendedor diferente”. Embora antiga, esta máxima se faz verdade e cada vez mais necessária. É fato que toda a empresa do ramo tem de ter regras – e elas são fundamentais -, porém a criatividade e até a “loucura” para pensar fora da caixa são características imprescindíveis no profissional moderno, que deve fazer muito mais que a entrega de um folder ou a troca de cartões de visita.

Muitos me perguntam se ser criativo também é uma necessidade no universo corporativo. A resposta é sim! Existem apresentações e apresentações de um produto. Certa vez, eu estava em uma reunião e o vendedor, em um momento de “insanidade”, rasgou uma nota de cem reais ao final de sua exposição. Na sequência, ele disse ao cliente: “não quero que você rasgue dinheiro, quero que se lembre da minha apresentação e veja que esta proposta é a mais vantajosa para sua companhia” – vale acrescentar que o vendedor sabia que, ao rasgar a cédula exatamente ao meio, ela poderia ser trocada no banco.

O que, aparentemente, era loucura passou a ser algo marcante. Será que o cliente vai recordar do vendedor que rasgou cem reais ou do outro, que apenas levou um folder ao sugerir uma compra? Isto nos faz notar que, a cada dia, o profissional de vendas tem a necessidade de ser treinado para pensar diferente, agir de forma inesperada e, por que não, fazer loucuras. Esse conceito também é válido para o varejo, no qual o tempo de negociação é extremamente pequeno e a criatividade de quem vende pode ser determinante na escolha.

Quando me refiro às regras, atribuo suas imposições aos líderes de equipe. Logo ao ingressar em uma empresa, o vendedor deve saber aonde vai, ter claro o tamanho do desafio, conhecer a companhia, os produtos e o mercado – claro que o próprio profissional também pode se antecipar e estar bem informado antes mesmo de receber as orientações de seu novo chefe.

Toda a parte de inteligência deve ser desenvolvida por um líder, com as definições das atribuições gerais e também das específicas. Ou seja, o vendedor com dois anos de casa não pode ter a mesma meta que o que está começando; quem é mais consultivo e focado em relacionamentos, pode ter apenas dez grandes clientes em sua cartela, não precisa de 200 para ampliar o faturamento; quem vende o produto X, não pode ter a mesma cobrança de quem vende o produto Y.

A mescla entre o respeito às regras impostas pelos líderes e a criatividade desenvolvida pelo vendedor é a receita ideal para a obtenção do sucesso. Seguindo esses passos, o profissional e toda a equipe de vendas, certamente, alcançarão os resultados esperados e terão o reconhecimento desejado.

* Marcelo Ortega - Vendedor, treinador, consultor e palestrante internacional. Autor de diversos livros, entre eles, o best-seller “Sucesso em Vendas”, lançado pela editora Saraiva, em 2006